Ela encontrou uma barata no sapato. Escândalo. Adolescente. Havia quem matasse o inseto. O pai. Sem a repreender, matou... limpou o chão. Deu fim àquele bicho.
Ela encontrou a barata na cozinha, depois na sala, no quarto, um dia até passou por um corredor de baratas mortas, semivivas, vivas. Não se importava mais.
Ali, ela sabia que não teria a quem gritar.
Ela encontrou a barata na cozinha, depois na sala, no quarto, um dia até passou por um corredor de baratas mortas, semivivas, vivas. Não se importava mais.
Ali, ela sabia que não teria a quem gritar.
Textos que me leva a pensar.
ResponderExcluirGrata pela partilha!
Leitora e amiga, e eu lhe agradeço pela visita! A porta está sempre aberta!
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