Ele (3a.) brinca com espelho, objeto de risco aparente. Ela (26a.) o adverte. Ele guarda. Ela não vê. Ela abre o armário para pegar uma blusa. O espelho cai. Um corte no dedo. Gotículas de sangue sobre o chão, ainda limpo. Silêncio, respira, dorificação . Ela vê estrelas de dor. Ele vê com estranheza a dor e as estrelas. Ele: Tia, tira esse machucado. Ela: Só o tempo agora. Ele: Ah, tá. (E sorri com leveza) O tempo é o pó pra tapar o talho. (...)(?)
-A linha entre a realidade e a imaginação é bem tênue. -Que linha?